sexta-feira, janeiro 06, 2006

Hoje é dia de Santo Reis



Mais uma cantiga (este vai virar um blogue musical?), gravada pelo Tim Maia:

A festa do Santo Reis
(Marcio Leonardo)

Hoje é o dia de Santo Reis
Ainda meio esquecido
Mas é o dia da festa de Santo Reis
Eles chegam tocando sanfona e violão
Os pandeiros de fitas
Carregam sempre na mão
Eles vão levando
Levando o que pode
Sem deixar com eles
Eles levam até os bodes
Os bodes da gente
E os bodes, mé
Hoje é o dia de Santo Reis
Hoje é o dia
Santo Reis

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PS: Ó, os bodes são para Santo Reis levar. Claro que não são os Reis, né?

Viva Santo Reis

Ó de casa, ó de casa
Alegra esse morador
Que o glorioso Santo Reis
Na sua porta chegou

Aqui está Santo Reis
Meia-noite foras d'hora
Procurou vossa morada
Pedindo sua esmola


É hoje. O dia dos três que são um só: Gaspar, Melchior e Baltazar. No dia 28 eles vêm nos visitar.

Aqui, uma animação bonitinha.

Chuva de prata



Em homenagem aos dias chuvosos, mais uma canção.

Chuva de prata

Se tem luar no céu
Retira o véu e faz chover
Sobre o nosso amor
Chuva de prata que cai sem parar
Quase me mata de tanto esperar
Um beijo molhado de luz sela o nosso amor
Basta um pouquinho de mel pra adoçar
Deixa cair o seu véu sobre nós
A lua bonita no céu molha o nosso amor
Toda vez que o amor disser vem comigo
Vai sem medo de se arrepender
Você deve acreditar no que eu digo
Pode ir fundo, isso é que é viver
Cola seu rosto no meu vem dançar
Pinga seu nome no breu pra ficar
Enquanto se esquece de mim lembra da canção
Chuva de prata que cai sem parar
Quase me mata de tanto esperar

Post nº 100

Sem post.

quinta-feira, janeiro 05, 2006

Chove chuva


Uma cantiga do Jorge Ben (que me recuso a chamar de BenJor) em homenagem ao quinto dia seguido de chuva em 2006.

Chove chuva, chove sem parar...
Chove chuva, chove sem parar...
Pois eu vou fazer uma prece
Pra Deus nosso senhor
Pra chuva parar de molhar
O meu divino amor
Que é muito lindo
É mais que o infinito
É puro e belo
Inocente como a flor
Por favor chuva ruim
Não molhe mais o meu amor assim

quarta-feira, janeiro 04, 2006

Sapo jururu

Ilustração de Marcos Jardim

Sapo cururu
da beira do rio
Quando sapo canta, ó maninha,
diz que está com frio...

Olha quanto sapo!
Olha quanto gia!
Na beira do rio, ó maninha,
fazendo folia...

Sapateiro novo
fazei um sapato
de couro macio, ó maninha,
pra dançar o sapo.

A mulher do sapo
já foi lá pra dentro
Aprontar os doces, maninha,
para o casamento

Sapo cururu,
ele já morreu...
Se jogou no mato, ó maninha,
bicho já comeu!

terça-feira, janeiro 03, 2006

Desafio: Instrumentos de navegação

Para não perder o rumo em 2006, identifique os instrumentos de navegação. Clique na imagem para ampliar.



Dicas aqui e aqui (castelhano).